Três para as Cinco e os meus Segredos... (16:57)
Antônio Pompéia
O Segredo da cozinha é o fogo brando, já dizia a minha mãe.
O Segredo do amor é o fogo eterno, como diz meu coração.
Eu nunca soube ser metade; nasci para ser inteiro.
Tudo o que sinto, eu digo; e eu sei... eu pago um preço caro por isso, sempre.
Minha fala, meus amores, minha vida são testemunhas do que eu sou.
Nada do que eu sinto eu consigo esconder.
E eu nunca nego o que eu sou, o que tenho e o que quero.
Sei que o segredo do negócio é saber manter o segredo e,
Por isso,
Às vezes,
Eu pareço chorar em cantos,
Porque não há mais encantos no ar.
Mas quando eu amo, eu não tenho medo!
Para mim mesmo, eu digo, o segredo do amor
É o fogo aceso, terno e eterno.
Antônio Pompéia, Rio de Janeiro, 15/09/2008 – 16:57 da tarde com chuva fina...
O Segredo da cozinha é o fogo brando, já dizia a minha mãe.
O Segredo do amor é o fogo eterno, como diz meu coração.
Eu nunca soube ser metade; nasci para ser inteiro.
Tudo o que sinto, eu digo; e eu sei... eu pago um preço caro por isso, sempre.
Minha fala, meus amores, minha vida são testemunhas do que eu sou.
Nada do que eu sinto eu consigo esconder.
E eu nunca nego o que eu sou, o que tenho e o que quero.
Sei que o segredo do negócio é saber manter o segredo e,
Por isso,
Às vezes,
Eu pareço chorar em cantos,
Porque não há mais encantos no ar.
Mas quando eu amo, eu não tenho medo!
Para mim mesmo, eu digo, o segredo do amor
É o fogo aceso, terno e eterno.
Antônio Pompéia, Rio de Janeiro, 15/09/2008 – 16:57 da tarde com chuva fina...
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