Não apenas mais uma canção de amor
(Antônio Pompéia)
Esta tristeza disfarçada de poesia
Feita de pó da terra do meu coração
Quem me dera fosse agora alegria
E compor amor para ti em uma única canção.
Esta saudade que eu sinto
Tudo isso que não consigo esconder
E quando choro, você sabe, eu não minto
Pra você, meu amor, não consigo esconder.
Por que é sagrado seu olhar
E o sagrado é estar
Ao seu lado
E cantar melodias com os meus olhos em você.
Que nada de tudo isso se apague com o vento
Que nada de tudo o que sinto se cristalize com frio
Que tudo o que é liquido seja sempre para nossa sede
Que tudo o que nos alimenta seja eterno enquanto dure
Porque viver o eterno sem você não tem sentido
Outros braços eu não quero conhecer
Outra boca eu não quero então beijar
Porque de você, meu amor, eu não consigo esconder...
Esta canção mais que canção,
Minha declaração de saudade e dor
Tudo em você me inspira ser
E compor, para ti, para sempre, mais do que uma canção de amor.
Antônio Pompéia, 01 de Agosto de 2008 – 3:29 de uma madrugada poética...
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