quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Não me impeça de dizer que eu te amo
(Antônio Pompéia)

Não me diga que eu não posso
Sentir seu cheiro e sonhar de novo
Não me diga que o que eu sinto agora
Pode ser apenas algo simplesmente passageiro.

Eu sei, tenho defeitos,
Sim, eu sei.. Sei que são tantos
Mas saiba que nem um deles
Chega perto da virtude da beleza
Da certeza que eu sinto,
Quando eu digo que te amo.

Por isso,
Tire-me o ar,
Me impeça de respirar,
Tire-me o chão,
Me impeça de ter como andar,
Tome-me o tempo,
Me impeça de notar,
Mas nunca,
Nunca, jamais...
Não me impeça de dizer que eu te amo...

Tudo o que eu digo para você é pouco
Perto de tudo o que eu sinto por você...

Antônio Pompéia, Rio de Janeiro, nas primeiras horas (2:06) de 12 de agosto de 2008, cheio de esperança pelas sementes que rego no solo do coração...

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